segunda-feira, 20 de junho de 2011

Indiferença


O teu soturno silêncio me invade

Torna as evidências dos fatos invisíveis

Oh musa dos poetas

A vida é um riacho imprevisível

Eu tão simplista

Iluminado pelos raios lunares

Confesso pro infinito todo o meu gostar

Amparado pelo brilho estrelar

Admito meus medos e instintos

Onde isso tudo vai parar?

Só saberei quando o sol acordar...


Daniel Normando

Nenhum comentário:

Postar um comentário